A [TRANS]*parência na pluralidade do corpo, na fluidez de gêneros, na sutileza da epiderme e no tecido que reveste. A narrativa expõe a [TRANS]*mutação continua que todos sofremos, as [TRANS]fobias sociais e as violências destes corpos; a [TRANS]*itoriedade mental, intelectual e sexual.
Ser [TRANS]*gênero e sua fluidez libertadora.
O ensaio tem a narrativa fictícia e autoral com uma linha do tempo histórica das silhuetas, shapes da vestimenta que contornaram corpos femininos ao longo do tempo e macrotendência Free Gender; libertando contornos e criticando corpos não livres, mas que na realidade estão permanentemente em trânsitos, como suas vestes, histórias e realidade. Aqui ou em épocas remotas, mas sempre presentes! Enfim; [TRANS]*itoriedade!